sexta-feira, 22 de abril de 2016

Orno-me de encanto
E encantado
Vergo-me sobre ti,
Enamorado.

Fugir, como ei de,
Se em mim viceja,
Escravo da carne,
Teu corpo presente?

Agora, como sinal,
Tatuagem, mutilação,
És já parte de mim,
Alojada no coração.

Francisco Costa
Rio, 25/10/2015.


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