Luz que se
renova
Quando
despida,
Sem pudor
E sem
pétalas,
Iluminando
tudo.
Luz
precária,
De curta
duração,
Mero flash
Espocando
rápido
Rápidos
prazeres.
Luz entre
luzes,
Mas
diferente
E
fundamental
Porque aqui,
Em mim,
No abajur
Que ilumina
A minha cama,
Carente
anteparo
Da luz que
me banha
Opaca
penumbra,
Escravo
dessa luz.
Francisco
Costa
Rio,
22/11/2014.
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