Como uma
tigela de açaí,
Carmínea e
doce,
Energética,
Teu sexo
explode sonhos
Quando
liberto
Da roupa que
o oprime.
Luzidio
silêncio que espera
Em umidade e
calor,
Espraia
mistérios e segredos
Acorrentados
no teu corpo,
Adendo do
que ostentas,
Um dissimulado
temporal
Disfarçado
de brisa,
Em íntimos
apelos
De
acorde-me.
Francisco
Costa
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