Lá depois da
lua mora um bosque
De águas
cristalinas e cristais,
Com
borboletas que cintilam
E flores que
falam, perfumadas.
Não há
presas nem predadores,
A fome
sacia-se por si, e a sede
Só a da
curiosidade posta nos olhos
De quem
passeia no bosque da lua,
Um lugar
interdito aos adultos
Que não
acreditaram e caíram aqui.
Francisco
Costa
Rio,
13/11/2014.
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