De saudade
de você,
Tanta, que
mais não cabe,
Sobra e não
se basta,
Abestando-me
desmiolado
Na espera do
nunca mais.
Em
alternâncias de lucidez
E delírio,
sonho e pesadelo,
Vergo-me,
pálido e tosco,
Assistindo-me
fim de festa,
Desordem
interior, caos.
Reduzido à
inclemência
Da espera
apenas aguardo,
Encolhido e
só, desejoso
De não mais
o nunca mais.
Francisco
Costa
Rio,
26/08/2014.
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