Quando a
noite me entorpece as retinas
Visto-me com
o manto da nostalgia
E vou ao
ritual diário das poemas.
Sempre
surpreendido pelo que me dizem,
Debruço-me
sobre o teclado e os sonhos,
Ordenhando
palavras que logo crescem
E se tornam
mais que palavras ou versos,
Refletindo-me,
como um espelho mágico
Que ignora o
corpo e mostra a alma.
Francisco
Costa
Rio,
14/11/2014.
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