Suculências
que se pretendem carne,
Teus seios
afloram na noite
E, libertos
da blusa, edificam sonhos.
Como me
abster, se desafios
Postos ao
meu alcance, erguem-se
Eretos e
quentes, pedindo lábios?
Como dizer
não se se oferecem
Sagração à
magia de um instante
Onde, bebê
em aleitamento,
Cresço, me
ergo homem
E morro?
Francisco
Costa
Rio,
13/08/2013.
Perfeito! Na simplicidade da beleza sem vulgaridade...
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