Sempre que
amanheço com asas
Fujo de casa
e viajo impertinências.
Não há
labirinto que escape, becos
Que
permaneçam incólumes.
Vasculho
tudo com a paciência
De
apaixonados em discussão,
Pronto para
beber novos segredos
E matar a
sede da poesia.
E quem me vê
voando imagina:
Enlouqueceu,
pensa que é poeta!
Francisco
Costa
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