Era uma vez
um patinho
Quá,quá,quá...
Que ia na
igreja
E tinha
vergonha de peitos
Quá, quá,
quá...
Nadava,
nadava, nadava...
E dedurava
peitos e poetas
Quá, quá,
quá...
Tomava banho
de camisa
Com vergonha
Das próprias
mochibas
Quá, quá,
quá...
O patinho,
tadinho
Vai
continuar envergonhado
Caçando no
mundo
Os pecados
que estão nele
E o poeta,
revoltado
Vai achar
tudo engraçado.
Quá, quá,
quá.
(será que a
censura deixa passar esse?)
Francisco
Costa
Rio,
13/08/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário