Eu não me
sabia tão grande,
Capaz de
abraços transoceânicos
E beijos
europeus, com sotaque
Flutuando no
meu imaginário.
Eu não me
sabia capaz de versos
Colhidos em
campos tão distantes,
Semeados de
curiosidade,
Adubados de
encantos diferentes.
Fossem cordilheiras
e eu andaria,
Mas, que
pena, eu não sei nadar.
Ilusionista
em desespero,
Amargo
beijos sem outra boca,
Abraços em
peito nenhum,
Amargando
orgasmos de palavras
Em versos
sem o seu nome.
Francisco
Costa
Rio,
08/08/2013.
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