Surpreendido,
constato que hoje escrevi
O milésimo
poema postado no face
De outubro
do ano passado para cá,
O que dá uma
média de 100 poemas/mês,
3
poemas/dia, insuflando-me à partilha.
Tenho a alma
pública, explicitada,
Ora em
lágrimas ou ironia,
Sorrindo ou
de semblante acanhado,
Mas sempre
em agonia.
Esta minha sina,
minha vendeta,
Reduzido a
quase que só coração,
Um adendo da
minha caneta.
Estão todos
no meu blog,
Mostrando-se
coisa esquisita:
Agradeço a
visita.
Francisco
Costa.
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