(A quem
sistematicamente vem me denunciando à administração do Facebook)
Olha-te no
espelho:
Tu encarnas
a indignidade,
O opróbrio
pessoal, secreto,
Feito de
tramas e conjurações
Para
prejudicar o próximo.
Ages nas
sombras, sorrateiro(a),
Como ratos
de esgotos, vermes
Que se
ocultam em terra e bosta,
Com vergonha
do que são.
Tudo em ti é
traição, delação,
Anonimato de
covarde em ação.
Incompetente
para construir
Qualquer
coisa, um verso que seja,
Tua ocupação
é destruir
O que te
espelha incompetência
E limitação,
nulidade doentia
Postada em
queixas e denúncias.
Escória, és
menos que Judas
Porque este
suicidou-se,
Por vergonha
e remorso,
Por ter sido
dedo duro,
Alcaguete,
agente da ignomínia
Agindo nas
sombras, como ratos,
Como fazes,
miúdo(a) e mesquinho(a),
Enquanto
tu... Nem pra Judas,
És menor e
mais iníquo(a).
Fedes a
insinceridade de estelionato,
Moeda falsa
na economia da moral.
A mim resta
o consolo de,
Com face ou
sem face,
Continuar
escrevendo e publicando.
A ti, o
trabalho de encontrar outro
A quem
perseguir e denunciar,
Reafirmando-te
ignóbil verme
Em inútil
tentativa de ser gente.
E que triste
eu não citar o teu nome
Ou redigir
um palavrão,
Para mais
uma denúncia, não é?
Tivesses
dignidade e perceberias
Que nenhum
palavrão do mundo
Bastaria pra
te classificar, verme.
Estão todos
aqui, implícitos:
Verme!
Francisco
Costa
não me antenei ao fato, mas lendo agora sua postagem, te sinto indignado.
ResponderExcluircomo eu ficaria com ser, pensando que é humano, e, apunhala na ira do ciúme e da inveja , com certeza.
poesia, poema, versos , prosas, e afins, não é para vermes.
tudo para almas e corações encandecidos, e cada letra se aglutina e soltam palavras que causam a pura inveja, enferrujada pelo tempo que a sente. mal amado (a) sem entender o que faz.