Não me peça
parcimônia!
Teu corpo é
convite à farra,
Superação de
instintos e desempenho,
Doação
imediata e integral, capitulação
Ao que
invade e subjuga, liquida total.
Parcimônia e
calma como
Se te pões
refeição a faminto,
Arma
municiada em combate,
Abate do meu
corpo em ânsia,
Simples
anexo do que desejas
E impões,
soberana e lasciva,
Entre
gritinhos e orgasmos?
Contenção e
calma onde,
Se mais não
sou agora
Que rendição
aos teus predicados,
Gritinhos e
orgasmos estendidos na cama?
Se me morro
um pouquinho agora
É para me
ver renascido, depois.
Te amo!
Francisco
Costa
Rio,
24/08/2013.
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