Como se num
acorde de violinos,
Ela decanta
emoções, purga
Minhas
sensações mais íntimas,
Como se
dádiva na primavera,
Solar
sorriso de espera.
Como não
querê-la, se paira,
Onipresente
e constante,
Iluminando
os meus poemas?
Lá depois do
horizonte,
Onde termina
o oceano,
Está sentada
na areia,
Me
esperando.
Nossas
lágrimas engordam o mar.
Francisco
Costa
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