Lembro a
moça da pradaria,
Entre soja e
tilápias,
Escrevendo
versos na neve.
Era
branquinha, de carne tenra
Orbitando
olhos roubados do mar.
Eu a vi um
dia, de repente,
Entre um
sonho fugaz
E o pesadelo
para sempre.
Francisco
Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário