Pensei teus
olhos azuis,
Cor de céu
iluminado,
Sem névoa e
sem nuvens.
Depois os
pensei negros
Noite virgem
e casta
Não
desvirginada por estrelas.
Aí os imaginei castanhos
Negritude
esmaecida
Em sonhos
postos nos dias.
Mas são
verdes, transparência
De água
cristalina em anunciação:
Foram feitos
para o amor,
Para eu te
amar.
Francisco
Costa.
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