Ritual de
erotismo posto na colcha,
Ela encarna
demônios de encanto
E se supera
na arte da sedução.
Há nela
qualquer coisa que flana,
Flutua, como
pote de mel derramado.
Se quieta,
arquiteta planos sensuais.
Em ação,
tempestade em exercício,
Revolução de
tudo em pleno curso.
Insaciedade
em permanência,
É permanente
recomeço
Porque
sempre continuidade
Erigindo
paraísos na cama.
Não sei de
onde veio,
Sequer o que
pretende,
Só sei que é...
E que está.
Francisco
Costa
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