Os canalhas brasileiros, que detêm
mandatos
E roubam acintosamente um povo
inteiro,
Aliaram-se aos veículos de
comunicação
E ao aparato de repressão armada,
Formando a maligníssima trindade:
Ladrões do erário, mídia, polícia.
Enquanto os que vão ao protesto
Em ruas do exterior são chamados de
manifestantes,
Os manifestantes daqui são tratados
por baderneiros.
A mídia não mostrou policiais
danificando viaturas,
Incendiando barricadas, depredando
vitrines...
Tudo fartamente documentado em fotos
e vídeos,
Creditando os crimes à conta de
baderneiros.
Os brasileiros estão indo para as
ruas
O mundo todo começa a acompanhar
As globos brasileiras omitem,
escondem.
É hora de repetir Vandré:
“Vem, vamos embora
Que esperar não é saber.
Quem sabe faz a hora,
Não espera acontecer.”
Se não nos deixam sonhar não os
deixemos dormir.
Se querem continuar na pirataria e no
saque,
Que o façam pelo método tradicional,
de armas nas mãos.
Nenhum pesadelo se pode eterno
Porque as noites acordam
E se anunciam em dias, em luz.
Faz-se madrugada, o sol já vem aí.
Francisco Costa
Rio, 14/06/2013.
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