Entre o
desespero e a esperança
O meu time
joga retrancado,
Explorando
contra ataques, sempre
Que o
adversário cochila,
Abre as
brechas da contradição.
A
invencibilidade é uma utopia
E todo
craque se contunde
Porque só
humano, como eu.
Não acredito
em deuses e mitos,
Na perfeição
posta nos políticos,
Na santidade
dos religiosos,
Na
infalibilidade humana,
Em gente me
ditando ordens.
Por isso
clamo, reclamo, declamo:
Presa que
não resiste ao predador
Não tem
porque chorar.
Nasceu para
ser devorado,
Como o
predador nasceu
Para
devorar.
Francisco
Costa
Rio,
15/04/2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário