Teu corpo,
implacável
tribunal,
condenou-me,
sem direito
a defesa
ou recurso.
Sou agora
prisioneiro
da carne,
solícito à
tua voz,
cativo do
teu encanto,
prisioneiro
da paz
ansiando-se
em prisão
perpétua.
Não me quero
em
condicional
ou
definitiva
liberdade.
Meu alvará
de soltura
soaria pena
de morte.
Francisco
Costa
Rio,
04/05/2013.
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