Sendo
cobrado,
Sem ter o
que escrever,
Contaminado
de raiva,
Apreensivo e
tenso,
De
inspiração distante,
Navego dias
idos,
Em esperança
de encontros:
Aquela
borboletinha amarela,
A bóia oscilando, vai e vem,
No mar
debruçado na restinga,
As gaivotas
e seu pios e voos,
Entre peixes
e o entardecer
E aquele
menino sentado,
Contando
tempo na areia
Até hoje, e
você não veio.
Francisco
Costa
Rio,
25/06/2013.
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