Diviso
tempestades sombrias,
Trovões
cuspidos da insanidade,
Corpos
boiando em lama e fogo.
Obama baba,
o capital acordou
E em
diabólica alquimia
Quer
transformar sangue em petróleo.
Eis que é
chegada a hora não desejada,
A da
imposição de mãos sobre a covardia,
De dizer não
ao que não se presta à poesia.
Obama baba.
Sua saliva, veneno e fel,
Escorre no
solo das consciências,
Forma
charcos de indignação, lagos de ódio.
Mas antes
que se torne mar e mais cresça,
Tornando-se
oceano, voltará a sensatez.
Um dia
talvez. Por enquanto... Obama baba.
Francisco
Costa
Rio,
01/09/2013.
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