Clama um
louco na montanha,
Entre
impropérios e ruídos,
Solicitando
mais calma no mundo.
Mísseis e phantons solicitam licença,
Apressados,
no caminho da morte
Logo ali
adiante, antes dos sorrisos
De antes e o
silêncio de depois.
Impudores
impressos na realidade,
Assaltam-nos
a paz e a paciência,
A vontade de
prosseguir vivendo,
Como presas
abocanhadas,
Impedidas de
encontrar saída,
Entre a
morte passiva
Ou com
resistência.
No horizonte
o sol sugeres novos dias
E um menino,
vestido só de shorts
E inocência,
aguarda a consumação do dia,
Parto de
inusitadas surpresas
Apresentadas
aos casais de namorados.
Olhando por
esse prisma
Até vale a
pena sorrir.
Francisco
Costa.
Rio,
24/09/2013.
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