Eu, o bruxo,
o desalmado,
O que carpe
lágrimas
Em coração
alheio.
Eu, anjo,
ser encantado,
O que semeia
sorrisos
Em coração
alheio.
Eu, só
motivo,
Ser
desencontrado
Buscando
abrigo
Em coração
alheio.
Eu, quase
poeta.
Francisco
Costa
Rio,
12/09/2013.
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