Tuas
digitais em tudo,
Em atestado
de presença,
Continuidade
na ausência,
Pedaço
invisível que ficou.
Teu cheiro
contaminando tudo,
Fazendo doce
o salgado, perto
O distante,
em presença constante,
Diuturna e
perseverante.
Tua imagem
boiando na cabeceira,
Ora nítida,
ora somente imaginada,
São os
sintomas de que não foste,
Habita ainda
o meu cotidiano feito
Das tuas
digitais, teus cheiros,
Tua imagem
viva no meu peito.
Francisco
Costa
Rio, 09/09/2013.
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