Tuas coxas,
Colunatas de
carne
Erguidas da
paixão
Sustentam lábios
Onde beijos
ciciam
Odores carmins
E arrepios
postos
No encanto
Do meu
olhar.
Voayer a
postos
Bebo com
olhos
E língua
O doce sabor
Da madrugada.
Longe, uma
estrela,
Trêmula ruborizada
Caminha à
cabeceira,
Até chover
luzes
E cores em
contrações.
Depois dormes.
Francisco
Costa
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