sábado, 28 de setembro de 2013

Inveja, Ah! A inveja
Aquele micróbio torpe,
Travestido de humildade
E que nos mata aos poucos.

Ah! Como dói nos compararmos
E não nos bastarmos em nós,
Buscando ser mais.

Ah! A inveja, insanidade
Que nos faz provocar
Quem não nos vê,
Em vã tentativa de carona.

Inveja, Ah! Inveja mórbida
Que nos limita e assenta
Na preferência pelos medíocres.

Inveja, imaturidade
Que aparta amigos
E nos faz menor.

Francisco Costa

Rio, 25/09/2013.

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