Prenhe de
novos versos
Esbarro na
tristeza,
Anfitriã não
desejada,
Sentada aqui
na sala.
Busco os
seus motivos,
Certo de que
é louca,
Busca quem
não a quer.
Mas, mulher
apaixonada,
Insiste,
mesmo sabendo
Do meu
desprezo na sala,
Desiludido
do passado,
Vendo o
escuro e o triste
Onde havia
luz e cores.
A tristeza é
cega, míope,
Procurando
insistente
O que não
existe mais.
A tristeza é
chata.
Francisco
Costa
Rio,
24/09/2013.
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