Sedento de
amor,
Tenho em ti
o cântaro
Onde me
abasteço
E me esqueço
da sede.
És dádiva,
celebração
De festas
interiores,
Puro ritual
de amor
Posto ao meu
alcance.
Amo-te de
forma pura,
Manso, em
capitulação
Do que se
rendeu
Inteiro, sem
exigências.
Germino em
ti e em ti
Floresço e
me multiplico,
E
multiplicado, adormeço.
Francisco
Costa
Rio,
29/07/2013
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