De alma em
festa, o poeta brinda as borboletas,
conversa com
as flores, segreda coisas ao sol.
Não, o poeta
não enlouqueceu, comunga agora
novas
possibilidade de versos novos à nova musa.
O poeta se
sabe tonto, inebriado no doce torpor
do que se
descobre outro e em outro habitando,
simples
acidente de felicidade no escuro total,
facho de luz
pequeno mas que se anuncia grande,
capaz de
fazê-lo ver de novo borboletas, flores, o sol.
Francisco
Costa.
Rio, 11/03/2013.
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