Eis-nos,
de repente
Submersos
Numa
explosão plástica
De
murmúrios e chios.
Fazer
amor
É
saltar no espaço
Repentino
e celeste
Como
uma louca gaivota
Rumo
à água-orgasmo
No
azul da cama.
É
pisar em nuvens
E
se afogar em vento,
Modelar
em chamas
A
abstração de corpos
Insaciáveis
suando
Sequências
e recomeços.
Amar
é amar.
O resto é tentativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário