Maria,
roga ao Pai,
Ao
Filho e, se possível,
Ao
Espírito Santo,
Chuvas
de honra,
Inundações
de indignação,
Terremotos
de bons propósitos
Tsunamis
de amor ao próximo
Epidemias
de compaixão.
Imaculada
Mãe Santa,
Manto
da humanidade,
Cobre
com a lava quente e doce
Do
teu olhar cada recanto.
Avassala
de piedade os palácios
E
de justiça os casebres
Que
se erguem sobre a miséria
Dos
teus filhos sentindo-se órfãos
Porque
esquecidos do teu colo
Bem
aventurado, esperando
Que
plantas santas brotem
Da
sensatez adormecida.
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