Acorda,
Portugal. Ressuscita tuas caravelas,
Singra de
novo os mares do futuro, aporta
Outra vez na
tua importância adormecida.
Acorda,
Brasil, gigante em tamanho e riquezas,
Gente pronta
para produzir e alimentar a todos,
A um mundo
sequioso de sorrisos e fartura.
Acorda, mãe
África. Angola, Moçambique...
Todos os de
língua igual e mesmo coração.
Há aí o que
apenas supomos, escondido.
Acorda
lusófonos de todos os continentes,
Irmanemo-nos
em língua, idioma, corações.
Acorda
porque, quando acordarmos todos
Certamente o
mundo todo não falará português,
Mas saberá
que onde alguém falar assim
Estarão
todos de fronte erguida, sob a fronde
De uma
alternativa para o choro universal.
Francisco
Costa.
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