Já não me
bastam palavras.
Quero
vivenciar o poema,
navegar em
seus melindres
de coisa que
só se anuncia.
Quero a
vastidão dos céus,
O azul do
espaço sem limites,
O que se
esconde nos minutos
E se revela
em segundos.
Pouco o que
só se anuncia
E se insinua,
sem deixar claro
O que
pretende e quando.
Abram as
portas dos poemas,
Eu preciso
entrar.
Francisco
Costa
Rio,
19/05/2013.
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