Ao meu
alcance,
Nunca imune,
Porejando
ais,
Arfares e
gritos,
É lassidão
posta
No fim do
ato.
Lençóis
cortinas
Postas no
palco
Da nossa
cama
Fecham-se em
fim
De cena,
atores
Suados e
tontos,
Desgastados
Pelo
espetáculo.
Nem aplausos
Nem pedidos
de bis,
Só nossos
corpos
Relaxados
Como se
fossem um,
Adormecendo
feliz.
Francisco
Costa
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