Que ungida
Do benfazejo
amor,
Se espraia,
delicada,
Nas dobras
de si
Em doação.
Que purgue
latejares
E se umedeça
em mel,
Incólume ao
que dilui,
Toda
concentração
E
desempenho.
Assim, em
submissão
A si
própria, reduzida
À essência,
descobrirá
Que nunca antes
Se tinha
possuído tanto.
E então
amanhecerá
De brilho
novo,
Animada de
luz própria
A iluminar.
Francisco
Costa
Rio,
28/11/2013.
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