Madrugada, camisa de força
Onde me debato prisioneiro
De nostalgia e encantamento,
Quando tudo chama à chama
Que arde e consome, consola
Essa desmesurada ânsia
De me expandir e estar em tudo,
Tudo essência de mim apartada,
Reduzindo-me a ser só o ser
Que escreve e se inscreve
Miudinha dor na madrugada.
Francisco Costa
Rio, 23/01/2017
������������������
ResponderExcluir