Doravante te
chamarei anjo,
Coisa que
adeja meus sonhos
E marca meu
beijos, em gestos
E gemidos
germinados em versos.
Anjo, joia
de pluma ou algodão,
Voo leve na
minha imaginação,
Vício, vigor
na inspiração, essa
Vontade de
submetê-la no texto,
Meu pretexto
e motivo, mote
Para
acreditar em anjos voando
Pelos
meandros do jardim, vindos
Do infinito
para junto de mim.
Francisco
Costa
Rio,
07/04/2014.
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