Beber do teu
suco,
Teu sumo, na
fonte,
Como um colibri
Embriagado e
tonto,
Em revoada
de encanto.
Provar do
néctar doce
Que se
esconde baldio
E se nega
oferenda
Que não ao
colibri
Que te sonha
pousada.
Fazer
eclodir canções
Nas asas mal
satisfeitas
Em busca de
novo voo
Em nova
repetição:
No que se
esconde
Êxtase e
satisfação.
Francisco
Costa
Rio,
17/04/2014.
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