Fiquei
corrupto
E vou dar
propinas.
Ao sol, em
seu mister
De espargir
luz e calor;
À lua,
bússola noturna;
Aos anjos,
asinhas
Que adejam a
fantasia;
Aos
pássaros,
Ornamentos
do espaço;
Ás flores,
manchas de cor
Na
insistência de contaminar
Com perfume
e sonhos...
Pensando
bem...
Não vou dar
propinas.
Só as
precisa e merece
O que se faz
inútil
E
desnecessário, sobra,
Com ou sem
propinas.
Francisco
Costa
Rio,
02/12/2014.
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