Não me quero
mais
De
parcimônia
E
comedimento.
Anseio-me
grande agora,
Com a
impertinência
Do que não
se pode
Completo e
acabado.
Há em mim
qualquer coisa
Que se exige
grande
Transcendente
Ungido de
incógnitas
De
impossíveis decifrações.
Quero saber
dos segredos,
Do só
insinuado
Do que
aparta do resto
Porque
essência.
Eu quero ser
um inseto
Um simples
inseto
Caminhando
Nas dobras
da eternidade.
Francisco
Costa
Rio,
30/09/2013.
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