Cristalinas,
transparentes,
As lágrimas
rolam
Em
pertinência
De inocência
violentada.
Salinas e
permanentes
Escorrem,
molhadas
Em precoce
atestado
De
inesperada desilusão.
Não nascem
dos olhos.
Moravam no
útero,
Moram no
coração.
Francisco
Costa
Rio, 29/09/2013.
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