Ando muito
parado,
Preciso
tomar algumas iniciativas,
Sacudir o pó
das ansiedades
E varrer
essa lixarada de entulhos.
Preciso
despir-me do sobretudo,
De maneira a
ficar sobnada,
Nu, vestido
apenas de mim mesmo
Adormecido
entre uma sonata
E o próximo beijo,
livro na mão,
Aguardando o
que não sei
Neste
domingo de chuva e saudade.
Francisco
Costa
Rio,
29/09/2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário