Linda,
absolutamente linda
Em suas
sutis transparências,
Só
insinuadas em olhares
E bocas,
trejeitos distraídos,
Como
alvoreceres na serra.
Linda,
fatalmente linda,
Como a gema
mais linda
Destoando do
cascalho.
Radicalmente
linda, fascínio
E sedução em
desafio, luta
Do que não
se pode anônimo
Porque
exato, perfeito.
Linda,
absurdamente linda
Em suas
indescritíveis formas
Ostentando-se
raridade
No circuito
dos comuns.
Linda,
sobejamente linda,
Desnudando-se
inteira
Sobre a
minha inspiração
Reduzida à intenção
De poema com
palavra única,
Linda.
Francisco
Costa
Rio,
07/02/2014.
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