Quero-te
devassa,
Despida de
pudor,
Toda unhas e
dentes
Triturando a
madrugada.
Quero-te
perdida,
Despossuída
de vergonha,
Nua, vestida
apenas
Com o que te
enobrece
E realça.
Tuas roupas
destoam,
Tua pele te
basta
E o mais
excede,
Mascara teu
corpo
Em quarto
crescente,
Enluarando a
minha cama.
Francisco
Costa
Rio,
19/01/2014.
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