Busco por
flor inédita,
Nunca antes
vista,
De sedosas
pétalas azuis
E
arquitetura diferenciada,
Ornada com
sutis aromas.
Que sendo
flor não seja,
Mal
identificada, secreta
Na ambição
de ser flor,
Só forma
diferente
Encantando
toda a gente.
Que a seu lado
tudo vergue
Em
reverência e respeito,
Se não de
encanto,
De desmedida
surpresa
Diante do
inusitado
Em requinte
de beleza.
Mais que
flor, que seja
Absoluto
sonho e odor
A diáfana
materialização
Desse meu
rude amor.
Francisco
Costa
Rio,
30/01/2014.
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