Desestruturado,
Pronto às
ruínas
De mim mesmo
Contemplo-te,
Escora e
arrimo,
Sustentação
Do que em
mim
Desmorona.
Refém de ti,
Purgo-me
Entrega e
posse,
Trôpego
passo
Trilhando
apegos,
Precisões,
Carências
Cadenciando
Meu
metabolismo.
Mancha na
memória
Te ameaças
nódoa
Invalidando-me
O veio e a
vida,
Meus versos
Vazios de
tudo
Porque
cheios de ti.
Agora vago,
E vago
Me espero
Preenchido.
Francisco
Costa
Rio,
25/01/2014.
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