Aqui é o cantinho onde me desnudo, e livre das roupas das convenções, da preocupação de me mostrar palatável, politicamente correto, em média com o próximo, me dou inteiro, sem predicados e adjetivos, nos meus versos, nos meus poemas, na minha literatura. Bem vindo. Espero que goste.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Nunca por demais pranteada,
A bailarina jaz imobilizada
Entre a coxia e a orquestra.
Sem sapatilhas e sem sentido,
Em pas de deux com a morte,
Interpreta o fim do espetáculo.
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