Privativo do
que me é pessoal,
Carrego
equívocos e pecados
Que feito
inconfessos, latejam,
Lacerando a
minha consciência.
Humano,
construído incompleto,
Trago em mim
pausas e reticências,
Inquirições,
dores, perquirições
Que escondo
em orações e versos.
Essa
consciência do meus limites,
Longe de
animar e por incentivo,
Me abate:
ainda estou longe,
Só na metade
do caminho.
Francisco
Costa
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