Meus ídolos
estão velhos
E envelheci
com eles.
Meus ícones
estão mortos
E estou
morrendo com eles.
Já não nos
contamos em anos
Mas em
fração de século,
Em rugas e
memória comum,
Dedilhada
nos violões do tempo.
De íntegro e
intacto
Só os nossos
corações,
Rebeldes
aberrações
Que se
recusam à velhice,
Cantando
passeatas
Exigências e
canções.
Francisco
Costa
Rio,
26/12/2013
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